Hyldon

Ícone da soul music no Brasil

Sala de Imprensa

IMG-20240105-WA0028Hyldon relança “Obaluaê” no streaming
Faixa chega ao streaming no dia 23 de fevereiro

 

Depois de comemorar os 50 anos de “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê)” em 2023, o cantor e compositor Hyldon abre 2024 mexendo em seu baú de faixas nunca lançadas no streaming – antes de trabalhar em músicas inéditas e produtos audiovisuais, já em pré-produção. A faixa da vez é “Obaluaê”, do disco Hyldon, de 1989, que chega ao streaming no dia 23 de fevereiro.

“Na tradição africana, Obaluaê é o orixá da cura. Aí compus essa canção para me curar de uma paixão não correspondida”, conta Hyldon.

A capa do single é uma ilustração de Weber Bagetti, artista visual brasiliense radicado em Maceió. Hyldon encontrou a imagem numa pesquisa de internet e achou que ela combinava perfeitamente com o som. Bagetti liberou a arte para uso e aproveitou para contar um pouco sua história: “Fui convidado por uma revista pra ilustrar os orixás do candomblé, numa edição especial. Tive de mergulhar na pesquisa e com isso acabamos fazendo um documentário (“Exu – Além do Bem e do Mal”, disponível no YouTube). Depois fizemos mais dois filmes puxados pelo tema”, conta Bagetti.

FICHA TÉCNICA

“Obaluaê”
(Hyldon

Voz e arranjo de base – Hyldon
Teclados e cordas – Artur Borba
Guitarras – Paulinho Guitarra e Hyldon
Baixo – Luizão Maia
Bateria – Picolé
Percussão – Cidinho
Vocal – Ronaldo, Roberto, Waldir, Renata Correa, Jhussara Silva e Zoé Medina
Produzido por Hyldon para DPA Discos

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image001Hyldon faz, no Blue Note Rio, último show da turnê
que comemora os 50 anos de seu primeiro hit
Compacto lançado em 1973, gravação de
“Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê)”
marcou a estreia do compositor em disco

 

Em 1973, chegava aos ouvidos dos brasileiros a canção “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê)”, do jovem cantor e compositor Hyldon. Nesse momento, além de soltar o seu primeiro single solo, Hyldon se firmava como importante integrante da tríade fundadora da soul music no Brasil, que se completava com Cassiano e Tim Maia. 50 anos depois, no dia 28 de dezembro de 2023, o compositor comemora meio século de sucessos no Blue Note Rio.

 

O repertório do show vai contar com canções que acompanharam o primeiro hit no álbum lançado dois anos depois, Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda, assim como algumas composições de Cassiano (que completaria 80 anos em setembro), Tim Maia e músicas mais recentes da trajetória de Hyldon, como “Foi No Baile Black”, parceria com Mano Brown e Dexter, e “Soul Samba Rock”, composta com o trombonista Marlon Sette.

 

 

SERVIÇO:
Hyldon – “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê)” 50 anos
28 de dezembro, quinta-feira, em duas sessões: 20h e 22h30
Local: Blue Note Rio
Av. Atlantica, 1910 – Rio de Janeiro – RJ
Ingressos: https://showpass.com.br/evento/1083,1087/hyldon-em-na-rua-na-chuva-na-fazenda-50-anos

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Marcos Lauro

 

“Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê)”
faz 50 anos e ressurge em forma de samba-reggae
Com a ajuda de tambores, o cantor e compositor Hyldon
relança a música em nova roupagem

Capa Hyldon 50 anos

No fim de 2022, o cantor e compositor Hyldon resolveu fazer uma viagem para rever a região onde passou grande parte da sua infância: Senhor do Bonfim, no interior da Bahia (360 km de Salvador). E o que seria apenas um retorno às origens, acabou servindo de inspiração. Foi convidado a dar uma oficinal musical na Escola de Percussão de Tijuaçu, que trabalha com iniciação musical para crianças da comunidade quilombola de mesmo nome, e se encantou com a história e a sonoridade que saía daqueles tambores. Já com as comemorações de 50 anos de seu primeiro single, “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê)”, em mente, Hyldon resolveu, então, unir as duas coisas e lança nessa sexta (9 de junho) uma nova versão da música, renomeada como “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (50 anos)”.

A junção dos dois universos, a clássica (e pioneira) soul music brasileira com os tambores, não foi tão difícil assim: “Achei incrível voltar ao lugar onde vivi até meus seis anos e ver que a molecada está ligada na música, vivendo num território quilombola cheio de histórias. Acho que tudo se conectou e foi perfeito para comemorar os 50 anos da minha primeira gravação”, afirma Hyldon.

A faixa ganha também um clipe, que será lançado dia 27 junho.

 

Ficha Técnica:

Baixo, guitarra base, violão e arranjo Hyldon
Guitarra solo D’Ippolito
Gravado em
Estúdios Clã Música e Vídeo – Rio de Janeiro
Renato Junior – Senhor do Bonfim – Bahia
Mixagem D’Ippolito
Ilustração Zoé Medina
Fotografia Jardel Melo
Assessoria de comunicação Orfeu Digital
Produção Executiva D.P.A. Discos

 

Escola de Percussão de Tijuaçu:

Professores Vanildo dos Santos e Michel Adil
Alunos Gustavo, Thiago, Vanildo Júnior, Felipe, Vicente Maurício, Vitor, Gabriel, Josiel, Ezequiel, Iarley Rodrigues e Iarley Figueiredo
Editora Warner Chappell.

Marcos Lauro


Hyldon evidencia lado instrumentista em relançamento
“Vá Embora, Tristeza”,
música do álbum Hyldon de 1989, tem a guitarra do compositor como destaque

O cantor e compositor Hyldon tem sua extensa carreira fonográfica já conhecida e explorada pelos fãs. Mas ainda há um lado “oculto”: o de instrumentista. Sempre perfeccionista em sua obra, Hyldon alia suas composições a um instrumental afiado, bem produzido e tem especial atenção a sua guitarra e ao seu violão. No próximo dia 21 de abril, chega às plataformas uma faixa que deixa bem evidente o lado musicista de Hyldon: “Vá Embora, Tristeza”.

A faixa do álbum Hyldon de 1989 mostra uma guitarra funk que não deve nada aos hits de artistas como Nile Rodgers/CHIC. E a playlist abaixo traz uma pequena amostra desse lado “oculto” de Hyldon, o de instrumentista, na obra de outros artistas como Tim Maia, Toni Tornado, Erasmo Carlos e Wilson Simonal, entre outros. Na Guitarra; Hyldon – Escute aqui no SPOTIFY.
A capa do single “Vá Embora, Tristeza” é uma ilustração de Zoé Medina sobre foto de Daryan Dornelles. O projeto gráfico é de Jardel Melo.

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Marcos Lauro

 

Tumb ch 2

Hyldon relança a balada
“Uma Chance Pra Nós 2”, pérola de 1989
Faixa de disco raro, homônimo,
serve de trilha sonora para apaixonados

O ano de 2023 está especial para Hyldon por vários motivos. O maior deles é a comemoração de 50 anos do lançamento de “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê)” no formato compacto. O cantor e compositor, sempre ativo e atento aos tempos atuais, prepara uma série de novidades em relação a essa canção. Mas também arranja tempo para revisitar seu repertório e sacar algumas pérolas escondidas para relançamento. Agora é a vez de
Uma Chance Para Nós 2”, do álbum Hyldon, de 1989, que chega ao streaming no dia três de março..

Versátil como músico, há um mistério que nem o próprio Hyldon explica. Suas baladas tocam fundo na alma do seu público, no Brasil e no exterior. “Talvez seja uma fórmula; com melodias simples e letras poéticas, com histórias que permeiam nosso cotidiano”, comenta Hyldon. “Uma Chance Pra Nós 2” pertence a essa casta, e provavelmente faz e fará parte da trilha sonora de milhares de casais. “Compus depois da primeira briga com minha esposa. Fiquei muito triste, porque a gente já tinha filhas e tal, seria muito doloroso. Mas, no fim, deu tudo certo. Fizemos as pazes e não nos desgrudamos até hoje!”, conta Hyldon.

A banda Azymuth, que fazia as bases para o som de Hyldon, estava em turnê pela Europa quando pintou a oportunidade de gravar um disco com total liberdade de produção pela gravadora Esfinge, um pequeno selo que surgiu na década de 1980 com disposição para brigar com os grandes. Sem os companheiros, Hyldon chamou outra galera de peso para o disco: Luizão Maia (baixo), Mário Monteiro (Picolé) (bateria), Paulinho Guitarra (guitarra), Arthur Borba (Tutuca) (teclados) e Cidinho (percussão). Além desse time, a gravadora contava com um grande time de divulgadores e assessores. Hyldon, o disco, foi mixado por Wayne Henderson, trombonista dos Cruzaders – que produziu também The Brothers Johnson, entre outros.

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Marcos Lauro

Hyldon relança “Pétalas Vermelhas”, faixa de álbum de 1989 Trabalho nunca saiu em CD e o vinil é disputado por colecionadores; música chega ao streaming no próximo dia 23

Impr

 

“Em 1989, meus amigos Toni Bizarro e Carlos Lemos assumiram a direção de uma nova gravadora, a Esfinge, e me convidaram para gravar um álbum. Me deram total liberdade para fazer a produção musical, escolher os músicos e ter autonomia também na capa”. Esse é o cenário dos sonhos pintado por Hyldon para falar de seu álbum Hyldon, de 1989, que nunca foi lançado em CD e o vinil é disputado por colecionadores.
No próximo dia 23 de setembro, a faixa que abre esse trabalho, “Pétalas Vermelhas” chega ao streaming. E diferente da maioria dos discos anteriores, não é o grupo Azymuth que acompanha Hyldon. “Eles estavam em turnê. Decidi convidar outros músicos do mesmo quilate, como Luizão Maia, Mário Monteiro (Picolé), Arthur Borba, Paulinho Guitarra, Cidinho, Paulinho Trompete e um vocal de responsa com Golden Boys, Renata Correa, Jussara Silva e Zoé Medina”, conta Hyldon. A música conta também com a participação especial do cantor norte-americano Alfonz Jones.

 

LYRIC VIDEO: 

 

Hyldon foi mixado por Wayne Henderson (ex-Cruzaders) e pelo engenheiro de som Dennis Parker no estúdio Wide Track em Los Angeles. A foto de capa é de Frederico Mendes e o design é de Jardel Sabino.

 

 

Marcos Lauro

 

“Liberdade Pra Sonhar”: lançamento reúne a soul musicartwork-440x440
de Hyldon com o rap do grupo paulistano 509-E

Single e clipe chegam à internet no próximo dia 19

 

O cantor e compositor Hyldon é um dos fundadores da soul music no Brasil e é admirado pelas gerações mais novas da música negra – incluindo aí grandes nomes do rap nacional. O 509-E é um deles, formado na penitenciária do Carandiru, em São Paulo, com mais de 20 anos de trajetória e dois discos incluídos na galeria dos melhores da black music. A união desses nomes resultou na música “Liberdade Pra Sonhar”, que tem lançamento como single e clipe marcados para o dia 19 de agosto.

 

Para ouvir: https://lnk.to/AZ7rZ5
Para ver: https://www.youtube.com/c/509eoriginal/videos

 

“A música proporciona encontros incríveis de gerações e nos dá a ‘Liberdade Pra Sonhar’, tema escolhido por Hyldon, mestre da soul music brasileira”, afirma Afro-X, que forma o grupo com seu irmão, Bad, também com grande trajetória no rap nacional. “Nosso novo single tem batidas e guitarras fazendo essa junção da soul com o rap. A música já nasceu com ares de clássico!”, comemora Afro-X.

 

“Quando recebi o convite, logo veio a lembrança do massacre do Carandiru – minha música com Alex Malheiros (Azymuth), ‘Homem Pássaro’, fez parte da trilha do filme dirigido por Hector Babenco. Achei que seria o momento de fazer uma abordagem desse episódio macabro”, conta Hyldon. “Sempre admirei o médico Dráuzio Varella e as histórias que ele viveu lá. No processo de composição, isso tomou forma e virou personagem da canção”, completa o compositor.

 

A produção de “Liberdade Pra Sonhar” foi dividida em: A parte do rap foi gravada em São Paulo e a de Hyldon no Rio de Janeiro. O clipe foi gravado em São Bernardo do Campo, quando Hyldon, Bad e Afro-X se conheceram pessoalmente: “Deu liga! Passamos um dia super produtivo e em alto astral com uma equipe super afinada. Acredito que a música toque os corações e que há que se ter ‘Liberdade para sonhar’”, finaliza Hyldon.

 

Ficha Técnica (música e clipe):

Música: Liberdade Pra Sonhar – 509-E & Hyldon
Produção Musical: Dj Pantera/Clã Música e Vídeo
Guitarras e Violão: HyldonLetra: Afro-X, Bad e Hyldon
Foto e Vídeo: Sasso Filmes
Direção de Fotografia: Victor Steluto
Ilustração: Giotto Arte
Assessoria de Imprensa: Marcos Lauro

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Marcos Lauro

 

Capa Hyldon PHyldon celebra parcerias (da carreira e da vida)

em novo álbum
    Parceiros, 17º disco da carreira do cantor e compositor, traz balada inédita com Nando Reis, além de músicas com
Tim Maia, Mano Brown e Caetano Veloso, entre outros

O cantor e compositor Hyldon completa 50 anos de carreira solo em 2023. Para iniciar as comemorações, lança um novo álbum nas plataformas de streaming no próximo dia 29 de abril: Parceiros.

Hyldon é um dos fundadores, junto com Tim Maia e Cassiano, da soul music no Brasil. Compositor de mão cheia, teve parcerias com artistas dos mais diversos segmentos, da MPB ao rock and roll. Para reunir essa experiência, Hyldon                  regravou oito parcerias importantes de sua trajetória e também apresenta as inéditas “Em Silêncio (Gritos na Madrugada)”, com a dupla paulistana de rap U-Clãn e “Chuva e Saliva”, uma balada inédita com Nando Reis. Essas 10 faixas                  formam o álbum Parceiros.

Tracklist – álbum Parceiros:

  • “Chuva e Saliva”
    (Hyldon e Nando Reis)
  • “Velho Camarada”
    (Hyldon e Augusto César)
  • “I Don’t Know What to do with Myself”
    (Hyldon e Tim Maia)
  • “Foi no Baile Black”
    (Hyldon, Dexter e Mano Brown)
  • “Lua Nova”
    (Hyldon e Sérgio Natureza)
  • “Primeira Pessoa do Singular”
    (Hyldon e Caetano Veloso)
  • “Em Silêncio (Gritos na Madrugada)”
    (Hyldon e U-Clãn)
  • “17 Beijos”
    (Hyldon, Arnaldo Antunes e Céu)
  • “Música Bonita”
    (Hyldon e Luís Otávio)
  • “Caminho de Santiago”
    (Hyldon e Paulo Coelho)

O lançamento desse álbum faz parte da programação estratégica idealizada em conjunto com a distribuidora digital ONErpm. Foram lançados nove singles, mensalmente, e o décimo e último chega junto com o disco – a inédita “Chuva e Saliva”, composta com Nando Reis.

As gravações foram feitas em estúdio com a banda que o acompanha nos shows há algum tempo. “São experiências diferentes, compor sozinho e compor com parceiros. E eu gosto dos dois jeitos. Em 1973 foi lançado meu compacto (single) de ‘Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê)’ e fez e faz o maior sucesso. Em 2023 a minha casinha completa 50 anos e eu não queria repetir a fórmula de regravar um clássico como esse – não dá pra competir com a gravação original. Então resolvi homenagear os parceiros que interagiram comigo todos esses anos”, conta Hyldon, que explica também sobre a capa do disco: “A foto foi tirada no dia do casamento com minha parceira de vida, Zoé Medina. Fugimos para Morro do Chapéu, uma pequena cidade do interior da Bahia, e nos casamos. Duro foi, na volta, encarar o sogro, um coronel do Exército criado na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai e que odiava cabeludos e músicos. Zoé me deu duas filhas maravilhosas e estamos juntos até hoje, 38 anos depois. Posso afirmar com certeza: ela é a musa desse novo trabalho”.

 

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Marcos Lauro

Hyldon segue série de lançamentos com “Lua Nova”
Parceria com Sérgio Natureza foi lançada no álbum Romances Urbanos”, de 2013,
e foi concretizada em encontro inusitado

Capa Lua Nova

O cantor e compositor Hyldon continua sua série de lançamentos mensais revisitando parcerias que fez ao longo de sua carreira. No próximo dia 18 de fevereiro, é a vez de
“Lua Nova” chegar ao streaming. A canção é uma parceria com o compositor Sergio Natureza, também responsável por hits como “Frisson” (com Tunai, cantado pelo próprio) e “As Aparências Enganam” (também com Tunai e famosa na voz de Elis Regina).

A música foi finalizada depois de um encontro casual entre Hyldon e Sergio. “Lua Nova” já estava pronta, mas sem letra. “Até tentei começar, mas vi que tinha a cara do Sergio, um compositor que eu já admirava. Tentei falar com ele por algum tempo, mas não conseguia”, explica Hyldon. Numa ida a um show de Hermeto Paschoal, Hyldon se posiciona numa poltrona, com um lugar vazio entre ele e um homem que fica olhando de maneira fixa para ele. Quando Hyldon se dá conta, é Sergio Natureza. “Eu andava com a música no celular e tinha um fone. Passei pra ele na hora, pedi pra ele ouvir e disse que a música era a cara dele. E ele adorou!”, conta Hyldon. Sergio fez a letra, mandou para Hyldon e assim foi construída “Lua Nova”. Curiosamente, a música, mesmo sem ter sido trabalhada e divulgada como single, tem um número expressivo de plays no Spotify e já passou dos 26 mil plays num disco que tem outras canções de destaque.


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Marcos Lauro

 

Hyldon revive parceria com Paulo Coelho em
“Caminho de Santiago” Música faz parte do projeto “Parcerias” e
chega ao streaming no dia 21 de janeiro

Caminho de Santiago”, em sua versão original, está no disco Hyldon, de 1989. E agora o fã pode ouvir uma nova gravação da música, feita em parceria entre o cantor e compositor Hyldon e o compositor e escritor Paulo Coelho. A nova “Caminho de Santiago” chega ao streaming no próximo dia 21 de janeiro.

Raul Seixas apresentou o Paulo Coelho ao Hyldon. “No princípio, eles formaram (Raul e Paulo) uma bela e fiel parceria e criaram vários hits, mas um dia eles se separaram e Paulo começou a compor com outras pessoas. Até me levou num show da Rita Lee (“Arrombou a Festa”), lançamento da música em parceria com ela no Teatro Brigadeiro (SP), lotado. Paulo fez também músicas pra Elis Regina (“Me deixas louca”), pro Fabio Jr. etc. Ele quis fazer algumas músicas comigo, nos reunimos numa tarde em São Conrado, na minha casa… saíram três, que ninguém sabe onde estão. Músicas perdidas!”, conta Hyldon sobre a primeira tentativa de fazer música com Paulo Coelho.

Capa Caminho de Santiago     Depois de um sumiço de anos, Paulo Coelho entra em contato novamente convidando Hyldon para uma palestra sobre o Caminho de Santiago, peregrinação que o escritor havia feito há pouco – e nessa viagem teve uma visão em que um              velho dizia que sua missão era escrever seus livros. Assim, nosso “Bruxo” passou a se dedicar à escrita. Por sua própria conta, imprimiu centenas de livros, que vendia após as palestras. Não demorou para ser procurado por uma grande                  editora, a Rocco. Foi lançado em 1987 e publicado em 150 países com o nome de “O Diário De Um Mago” sucesso mundial. Impactado pela palestra e pelo livro, Hyldon, na mesma noite, fez a música e procurou Paulo na manhã seguinte, que        encantado com a melodia completou com a letra. Aí sim, nesse momento, nasce a primeira parceria entre os dois, “Caminho de Santiago”.

Além da nova versão da música, o fã pode ouvir também o podcast “Hyldon em Papo de Live”, com essa e outras histórias da carreira desse compositor.

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    Para mais informações e entrevistas: Marcos Lauro (11) 99556-8861

Marcos Lauro

 

Hyldon segue com o projeto de parcerias e relembra “Foi No Baile Black” em regravação

Música composta por Hyldon, Dexter e Mano Brown faz um passeio pela noite da música preta brasileira

Os bailes black serviram como porta de entrada da soul music e do funk na cultura brasileira. De gerações diferentes, Hyldon, Dexter e Mano Brown têm suas memórias e suas vivências nessas festas que enchiam clubes e ginásios pelo Brasil. Enquanto Hyldon estava nos palcos, especialmente no Rio de Janeiro, Dexter e Mano Brown estavam no público, mas em São Paulo. E a partir dessas lembranças, nasceu a parceria entre os três, “Foi No Baile Black”, que Hyldon regrava e lança nas plataformas de streaming nesse dia 19 de novembro, um dia antes da data que celebra a Consciência Negra no Brasil. Os bailes black, além da música, serviram também para reafirmar a cultura e a autoestima negra do brasileiro.Capa Single - Foi no Baile Black

“Fui a São Paulo a convite de Dexter, para participar de seu projeto ‘Como Vai Seu Mundo’”, explica Hyldon sobre os shows e palestras que o rapper realiza nos presídios brasileiros. “Na volta de um show desses, na casa da nossa produtora na época, nos encontramos com Mano Brown e ficamos horas falando sobre os bailes black”, continua o compositor. “Num momento, peguei um violão e comecei a fazer uma levada. Os dois têm um jeito de falar, voz grave e tal… peguei esse jeito e fiz o refrão: ‘baile black/baile black’”, diz Hyldon.

Tempos depois, a música ganhou uma versão no álbum Boogie Naipe, com uma pequena diferença no título: “Foi Num Baile Black”, que também tem a participação de Hyldon. Os dois se encontraram em diversos palcos, incluindo o Rock in Rio (foto abaixo) de 2019, que também recebeu o astro Bootsy Collins.

Além da nova versão da música, o fã pode ouvir também o podcast “Hyldon em Papo de Live”, com essa e outras histórias da carreira desse compositor que completou 70 anos em abril de 2021. Para ouvir no Spotify, clique aqui

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Marcos Lauro

 

Hyldon relembra “Velho Camarada” em regravação

Lançada em 1981, com clipe no Fantástico, faixa foi hit instantâneo com Hyldon, Fabio e Tim Maia.

“Como vai meu velho camarada?”. É com essa pergunta que começa um dos grandes clássicos da música brasileira, lançado no formato de clipe no Fantástico e com grande repercussão no rádio e na TV. Não era por menos: a composição reuniu em estúdio três grandes nomes: Hyldon, Fabio e Tim Maia. Dando sequência a série de lançamentos com versões de parcerias clássicas da sua carreira, Hyldon lança a regravação de “Velho Camarada” nas plataformas de streaming no próximo dia 22 de outubro.

Capa Velho Camarada SingleD

“A música mostra uma conversa entre três amigos. A gravadora chamou Tim para gravar ‘Até Parece Que Foi Sonho’ no disco de Fabio, que saiu primeiro. Depois, quiseram manter Tim como convidado do Fabio e bolaram ‘Velho Camarada’.        E, pra não repetir a fórmula da dupla, me chamaram”, conta Hyldon no podcast que acompanha o lançamento. “Só que eu nem estava sabendo! Tim passou na minha casa, em São Conrado, e fomos pra praia – ele tinha vergonha, não gostava      de frequentar as praias da Zona Sul. Lá ele me contou que ia gravar com Fabio e que tinham colocado minha música, ‘Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda’ na gravação e que não topou gravar, só se me chamassem”, completa Hyldon. Tim Maia            tinha uma versão da gravação em fita, já com a voz dele e de Fabio. Hyldon ouviu, gostou da gravação e, dias depois, foi colocar voz na parte que lhe cabia: “Jogue suas mãos para o céu…”. “Eu já conhecia bem a música, foi fácil”, brinca o                compositor, que já havia lançado o hit há cerca de cinco anos em seu disco de estreia. “Velho Camarada” funcionou como um pot-pourri, já que a composição de Augusto César ganhou esse trecho do hit de Hyldon na gravação.

 

 

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Marcos Lauro

Desculpa, Caetano!”

Hyldon relança parceria com o compositor baiano e conta sobre a “audácia” de ter alterado sua letra

Um encontro casual em 1975, seguido de um convite descompromissado, originaram a faixa “Primeira Pessoa do Singular”, lançada no segundo álbum de Hyldon, Deus, a Natureza e a Música, do ano seguinte. Seguindo a sequência de lançamentos do artista, a música ganha uma nova roupagem e chega às plataformas de streaming no dia 24 de setembro.

Fazendo jus ao nome da música, “Primeira Pessoa do Singular”, o próprio Hyldon conta sua história:Primeira Pessoa CAPA

 

O ano era 1975, Caetano Veloso e eu éramos da mesma gravadora, a Polygram. Volta e meia nos encontrávamos nos corredores, nos estúdios e nas festas organizadas pelo André Midani, naquela época presidente da companhia.

Certa vez Tim Maia convidou uma boa turma de artistas, incluindo nós dois, para assistir uma apresentação dele num Clube do subúrbio carioca. Tim, vaidoso como ele só e feliz com a nossa presença, fez a sua Banda Vitória Régia caprichar. Aquele encontro casual nos aproximou e entre um papo e outro, lembrei que estava terminando meu álbum Deus, a Natureza e a Música, mas tinha uma música travada, sem letra. De repente, me passou uma ideia pela cabeça:
‘E se eu convidasse o Caetano?’. Meio sem jeito, fiz o convite ali mesmo, na lata. Para minha surpresa ele aceitou e me deu o telefone da sua casa, disse que estava honrado com o convite pois gostava muito do meu trabalho. Nossa! Foi a Glória!

Alguns dias depois liguei, marcamos de nos encontrar na sua casa, ele morava no térreo de um prédio em frente à praia do Leblon. Me recebeu super bem! Fomos para uma espaçosa sala com um jardim de inverno ao fundo e grandes almofadas coloridas espalhadas pelo chão em volta de uma mesinha. Logo estaria lhe contando o enredo da canção. Ele começou a escrever o esboço enquanto eu gravava a melodia num pequeno gravador K7.

Alguns dias depois chegou na minha casa um envelope, era a letra de ‘Primeira Pessoa do Singular’. Nossa, a letra estava linda, era o roteiro final da história que havia lhe contado.

Mas uma frase não me soou bem: ‘Intransmissivelmente assim’. Achava que a maior parte do público não entenderia. Então, resolvi substituir a frase por ‘Você não vê que agindo assim’. E o pior: sem consultar o meu parceiro.

Que moleque audacioso eu fui, mexer na letra de um dos maiores gênios da nossa Música Popular Brasileira. Passados alguns anos resolvi reparar esse erro e regravei a música com a letra original do nosso querido poeta baiano – e meu conterrâneo. Nunca é tarde para corrigir nossos erros.

Desculpa, Caetano!”.

 

Além da nova versão da música, o fã pode ouvir também o podcast “Hyldon em Papo de Live”, com essa e outras histórias da carreira desse compositor que completou 70 anos em abril de 2021. Para ouvir no Spotify, clique aqui

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Marcos Lauro

“I don’t know what to do with myself”, de 1971,
Hyldon recria composição com Tim Maia Capa Single Hyldon ganha nova versão e clipe

 

Pouco depois de conhecer Tim Maia e apresentar algumas composições, Hyldon formou parceria com o tijucano e chegou a tocar contrabaixo na famosa Vitória Régia, banda que acompanhava Tim. Numa noite, Hyldon recebeu a visita de um desiludido Tim e uma garrafa de uísque, logo após de descobrir uma traição. A noitada de fossa durou até 5h e pouco da manhã e, nesse contexto, nasceu a música “I don’t know what to do with myself”, que entrou no segundo álbum de Tim Maia, em 1971. Além da música, a noitada rendeu também o despejo de Hyldon e seus amigos do apartamento. E agora, para relembrar esse clássico da soul music brasileira, além de sua história, Hyldon lança uma nova versão da música – em áudio e clipe – no ar a partir dessa sexta-feira (13 de agosto). Para acessar o canal oficial de Hyldon, clique aqui.

Além da nova versão da música, o fã pode ouvir também o podcast “Hyldon em Papo de Live”, com essa e outras histórias da carreira desse compositor que completou 70 anos em abril de 2021. Para ouvir no Spotify, clique aqui.

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Marcos Lauro

Capa Samba Rock Hyldon lança SoulSambaRock, álbum com 
inspirações que vão da música latina ao rap
 Conectado, urbano e diverso, disco é o 16º da carreira do cantor e compositor, que comemora seus 69 anos recém-completados

Por conta do imenso e eterno sucesso do seu primeiro disco, Na Rua, na Chuva, na Fazenda (1975), Hyldon acabou se tornando conhecido como um compositor de doces e tranquilas melodias soul. Mas uma rápida pesquisa em sua discografia mostra que   sua guitarra também pode tocar alto quando necessário. Essa é uma das tantas características de SoulSambaRock, 16º disco da carreira do cantor e compositor, que chega às plataformas de streaming nessa sexta-feira, 15 de maio, com distribuição   ONErpm. É um disco bem conectado aos tempos atuais tanto na forma em que foi produzido – com os músicos, cada um em seu home studio, sendo dirigidos por Hyldon. As variantes dos temas das composições também estão bem conectadas com a
atualidade.

Mas vamos partir delas. Claro que as baladas também estão nesse trabalho, bem representadas por “Vida Que Segue” (feita para o disco da Gal Costa, A Pele do Futuro, de 2018, e com guitarras e violões de Romero Lubambo, brasileiro que mora em New Jersey, que já gravou com Leny Andrade, César Camargo Mariano e Dizzy Gillespie, entre tantos outros) e pelas blueseiras “Ninguém Merece Viver Só” e “Cada Um Na Sua Casa”, que acabam criando um diálogo involuntário com seus títulos e letras quando o distanciamento social é o mais responsável a se fazer.

Mas voltemos à guitarra: “Boletos” é um rock clássico com participação dos cariocas do Trio Frito e uma reivindicação antiga, mas super atual com as consequências da pandemia: “Parem de mandar boletos pra minha casa!”. É a única música do disco gravada com todos juntos no estúdio, no clima de “ao vivo”. O blues “Zondag In Amsterdam”, que apareceu como primeiro single desse álbum ainda em 2019, teve inspiração numa viagem de Hyldon para Amsterdam e cita pontos turísticos e costumes da cidade europeia. As baladas, o blues e o rock são apenas uma parte da diversidade apresentada por SoulSambaRock.

“República das Bananas”, que abre o disco, é uma bem-humorada crítica à política praticada na América Latina em tons caribenhos enquanto “SoulSambaRock, Sou” promete esquentar as gafieiras pós-quarentena e suprir a demanda dos DJs de samba rock por novidades.

O rap, gênero diretamente influenciado por Hyldon e sua música, aparece com bastante relevância no disco. Enquanto “Um Luau Pra Você” tem produção pop e parceria com Rappin’ Hood, “A Lenda do Clube dos 27” surge mostrando um Hyldon cronista, antenado aos problemas e questões sociais das nossas periferias – e tudo isso com beats do produtor Papatinho. Hyldon mostra sua longevidade se utilizando de um gênero musical que ajudou a alimentar com sua obra pregressa. Em outra música bastante forte em sua mensagem, Hyldon apela para suas próprias origens baianas no batuque-soul “50 Tons de Preto”: “Sou branco da paz, sou preto dos negros exterminados, dos pobres injustiçados, sou moreno dos índios dizimados. Corre nas minhas veias o sangue pataxó, na minha mente a escrita de Machado de Assis amulatando meus ‘ais’ sem dó”.

Conectado aos tempos atuais, um tanto premonitório, urbano e diverso. Esse é o Hyldon de SoulSambaRock.

Marcos Lauro
jornalista
contato@orfeudigital.com.br
(11) 99556-8861

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Faixa a faixa – Por Hyldon Souza

Todo álbum meu tem um conceito. Eu vejo o álbum como se fosse um livro e cada música é um capítulo. Além disso, também tenho influências visuais muito fortes de nomes como Van Gogh, Basquiat, Rembrandt, Maxwell Alexandre e Kandinsky. Aproveitando toda essa onda do digital, a minha intenção foi fazer o disco em separado – baterista num lugar, baixista no outro. Mas acho que isso não tirou o conjunto da coisa. Isso se deve ao fato de eu ser produtor, arranjador e trabalhar com as pessoas certas – fora o trabalho final, feito pelo Márcio Pombo na masterização e mixagem. Eu demoro muito pra mixar, sou perfeccionista… cada música tem várias versões, seis, sete, até atingir o ponto desejado. Aqui, falo um pouco sobre cada faixa:

  1. República das Bananas
    (Hyldon)

Morei dois anos com o Chacal, um dos maiores percussionistas do Brasil, que tocou com Paul Simon, Elis Regina, Tim Maia, Wilson Simonal, e ele me introduziu a salsa, música cubana, reggae. Essa música é uma mistura rítmica dessas influências todas. Quis fazer uma crítica a certos governos ditatoriais que ainda – infelizmente – existem no nosso continente. Musicalmente, ficou uma mistura de baião, salsa, reggae… enfim, essa é a minha República das Bananas.

  1. A Lenda do Clube dos 27
    (Hyldon)

Essa música tem influência direta de “Sintonia” (série do KondZilla), “Irmandade” (estrelada por Seu Jorge), Cidade de Deus (que tinha “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda na trilha), a Brasilândia (onde gravei um clipe usando o cenário do filme “Antônia”, de Tata Amaral, com Thaíde e Negra Li, em São Paulo), e Capão Redondo (pra onde fui levado por Mano Brown para cantar num sarau de poesia). Esse é o ambiente em que se passa a história. O personagem principal está prestes a completar 27 anos e, num dos versos, fala com a namorada sobre a paranoia de morrer com a idade do “clube” – e eu mesmo cheguei a ter essa cisma de que ia morrer aos 27.

  1. SoulSambaRock, Sou
    (Hyldon e Marlon Sette)

Evitei usar instrumentos de sopro (que marcaram o disco anterior), mas, nessa faixa, foi necessário pois é uma das características do samba rock. Estava botando pilha no Marlon Sette, trombonista, pra lançar um disco solo dele e começamos com essa música – assim nasceu seu lindo álbum Fogo na Caldeira. O resultado ficou tão bom que peguei o arranjo original e botei uma letra para homenagear os amigos que são do samba rock – Branca Di Neve, Jorge Ben Jor, Luiz Vagner, Bebeto, Trio Mocotó, Originais do Samba. O samba rock de São Paulo tem sua dança, quase como a gafieira do Rio. Acho que essa música vai agradar em cheio a galera do samba rock de São Paulo.

  1. Um Luau Pra Você (com Rappin’ Hood)
    (Hyldon, Rappin’ Hood e DJ TubarãoSP)

Eu gosto muito dessa turma que é do comecinho do hip hop de São Paulo. Rappin’ Hood é um deles. Eu estava em São Paulo e marcamos um estúdio. Coloquei voz em uma base que ele tinha, ele entrou com o rap e eu com o refrão. Aqui no Rio, coloquei a galera que toca comigo pra trabalhar e esse é o resultado. Ficou linda!

  1. Vida Que Segue
    (Hydon)

Eu sou fã da Gal Costa desde o tempo da Tropicália. Quando eu tinha uns 22 anos, ela foi ver um show da Wanderleia e eu estava tocando guitarra. Depois do show, recebi um convite da Gal pra tocar com ela. Como eu estava focado no meu primeiro disco, declinei do convite. Mas sempre quis gravar com ela. Ano retrasado, me ligou Marcus Preto, diretor artístico da Gal, dizendo que estava fazendo um disco com Pupillo, produtor, ex-Nação Zumbi, e que precisava de uma música. Eu não tinha nenhuma música nova, inédita, na mão, mas ele meu deu uns dias. Precisei de um final de semana sozinho, sem minha esposa (mas com total apoio dela, claro) e consegui fazer essa música com o eu-lírico feminino. Assisti tudo o que tinha da Gal na internet e fui entrando na mente dela, imaginando o que ela escreveria, falaria etc. Segunda de manhã, mandei a música. Todo mundo amou, gravaram no mesmo dia e ela está no disco A Pele do Futuro. Nessa minha regravação, tem a participação de Romero Lubambo (Leny Andrade, César Camargo Mariano, Dizzy Gillespie), que participou via internet da sua casa em New Jersey.

  1. Boletos (com Trio Frito)
    (Hyldon)

Sempre toquei rock and roll. Nos bailes, tocava Rolling Stones, as mais pesadas dos Beatles (tipo “Day Tripper”), Eric Clapton e meu guitarrista preferido é Jimi Hendrix. Fui ver um show num pub aqui no Rio, perto de casa, a convite da minha filha, e os caras tocavam bem, gostei muito. Era o Trio Frito. Tocaram muito Led Zeppelin e Hendrix, “Voodoo Child” ficou na minha cabeça. Voltei pra casa e fui ouvir Hendrix no meu home studio, tranquilo. No dia seguinte, minha esposa me aparece cheia de boleto na mão. Segurei os boletos e tive a ideia de fazer uma música sobre eles. Chamei essa galera pra gravar – acabamos ganhando um clipe da produtora do Marcos Frota, que está no ar. É a única faixa do disco que tem todo mundo no estúdio tocando junto. Ela também é uma homenagem ao velho vinil e cita Mutantes, Jimi Hendrix e Elis Regina.

  1. 50 Tons de Preto
    (Hyldon)

A pior coisa do mundo é o preconceito, por qualquer motivação. Eu sofro preconceito, ainda hoje. Sou uma mistura de português, índios pataxós e negros. Já vi gente segurando bolsa e cordão perto de mim no shopping. Mesmo comigo aparecendo na mídia de vez em quando, fazendo um programa ou outro. Se eu saio à vontade, do jeito que eu gosto, de bermuda, chinelo de dedo… se eu estiver com uma barbinha, então, rolam os olhares. Fiz essa música pensando nisso. Fui ver uma exposição esses dias em que o artista fez todas as obras em papel pardo, pra fazer esse questionamento de cor. “De que cor eu sou?”. Já sofri preconceito por parte de negros também, por ser “mulato”. Enfim, foi um jeito de contar um pouco da história dos negros no Brasil.

  1. Ninguém Merece Viver Só
    (Hyldon e João Viana)

Essa eu fiz com o João Viana, que foi muito responsável por eu ter começado esse disco. A gente joga futebol juntos no campo do Politheama e ele me convidou pra ir ao estúdio dele fazer uma música. E eu não posso ver estúdio que já quero fazer mil coisas. Dali ia sair uma demo, mas já saiu como a primeira música desse disco. Depois chamei o Arthur de Palla pro baixo, que tocava comigo, mas foi agora pra banda do Djavan, e o Luiz Otávio, pianista que é deficiente visual – até brinco dizendo que gosto dele porque ele não lê música, assim como eu. É um dos maiores músicos que eu já conheci.

  1. Cada Um Na Sua Casa
    (Hyldon e Arnaldo Antunes)

Arnaldo Antunes é um capítulo especial na minha vida. Ficamos amigos ainda na época da MTV. Já fizemos algumas parcerias (com a Céu como trinca, até). A afinidade é muito grande com o Arnaldo e, quando comecei a fazer esse disco, não tinha nada de Coronavírus ainda. Em casa, com a minha esposa, dormimos em quartos separados porque nossos horários são malucos – eu gosto de trabalhar de madrugada, ela dorme cedo etc. E aí mandei essa ideia pro Arnaldo, de fazer uma música que fala sobre essa independência que você tem quando mora em casas separadas. Acabou que a música tem tudo a ver com os tempos atuais também, com o lance da pandemia. E muito a ver com o disco, que foi feito todo solto, cada um no seu estúdio. O guitarrista dessa faixa é o André Neto, que gravou de Nova York – e, por acaso, o apelido dele é “Jimi Hendrix”.

  1. Zondag In Amsterdam
    (Hyldon)

“Zondag” é “domingo” em holandês. Apesar de ser a última faixa, foi a primeira música que eu fiz nessa safra. Estava querendo comprar um violão de aço e achei um Fender azul em Amsterdam, numa loja do subúrbio. Pus na cabeça que ia buscar. Minha esposa é artista plástica e ama a cena cultural de lá. Nós dois somos fãs do Van Gogh e do Rembrandt. Falei pra ela e armamos essa viagem. No segundo dia, fui até essa loja e comprei o violão. Cada cidade tem seu jeito, seu cheiro, sua arquitetura e amei Amsterdam. Andamos muito por lá, ficamos 10 dias. Comecei o refrão dessa música lá, mas, na volta, a música não andava. Botei na cabeça que tinha que voltar à Amsterdam pra terminar. Voltei um ano depois já pra fazer o clipe também, com uma brasileira fotógrafa que conheci lá – Luciana Sposito. Enfim… São Paulo, Nova York, Niterói, Salvador e Amsterdam são protagonistas desse álbum.

Logo Warner Chappell

Foto: Ernani D'Almeida / Divulgação

Foto: Ernani D’Almeida / Divulgação

Cronista, Hyldon lança single e clipe com cara de história em quadrinhos.

“A Lenda do Clube dos 27” chega às plataformas digitais no dia 17 de abril, aniversário do compositor
Quando criança, o compositor Hyldon era vidrado em gibis de todos os tipos. Agora, quando terminou de compor o single “A Lenda do Clube dos 27”, uma crônica sobre ídolos que se foram cedo demais, teve a ideia de retomar essa paixão. Assim, a música viraria o roteiro de um
videoclipe totalmente produzido em linguagem de HQ. Tanto o single quanto o vídeo chegam às plataformas digitais no próximo 17 de abril, data que também é aniversário do compositor.

O single A Lenda do Clube dos 27também apresenta Hyldon muito próximo da linguagem do rap, que é diretamente inspirado pela soul music produzida pelo compositor em todos esses 55 anos de carreira. o videoclipe, nasceu da parceria com o ilustrador Marcio Bertoli. No processo dessa composição, eu imaginava um 

filme, até uma série. De repente, veio esse estalo de fazer o videoclipe em HQ. Comecei a pesquisar até que encontrei, na internet, o parceiro que precisava: Marcio Bertoli, um ilustrador de mão cheia. Esta experiencia foi uma volta à infância e o processo 

foi muito natural, às vezes parecia que trabalhamos juntos muito tempo. Ele completava com imagens a minha poesia”, diz Hyldon

A música se transformou no roteiro de uma grande estória de amor, super atual, entre dois jovens de periferia, e claro, com aqueles ingredientes de um bom romance; paixão, amor, justiça e ação

Com auxílio de uma banda de peso com Arthur de Palla no baixo, Mafram do Maracanã nas percussões e Hyldon e Léo Vieira dividindo as guitarras enquanto Jean Paixão e Cássia Raquel arrasam nos vocais, a faixa traz a participação de um dos seus afilhados musicais, o agora internacional beatmaker Papatinho, que tem no seu currículo trabalhos com Snoop Dog, Black Eyed Peas, Gabriel O Pensador, Marcelo D2, Criolo, Black Alien, Anitta, Mr Catra, CardiB, Ludmilla e deu aquela pegada rap/funk na música.

 

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A Lenda do Clube dos 27

O termo é consequência das mortes de grandes expoentes da música e das artes em geral como Jim Morrison, Jimi Hendrix, Janis 

Joplin, Brian Jones, Kurt Cobain, Robert Johnson, JeanMichel Basquiat e Amy Winehouse esses três últimos, citados nominalmente na música.

 

A LENDA DO CLUBE DOS 27 

Marcos Lauro jornalista 

Contato

Site: www.hyldon.com.br 

Instagram: @hyldon.oficial 

Contato: DPA Discos (21) 988414104 

YouTube: https://www.youtube.com/user/DPAHyldon 

Email: dpabrasil@globo.com 

Facebook: https://www.facebook.com/hyldonoficial 

 

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Hyldon e Trio Frito

“Boletos”

No final do ano de 2018 a filha do Hyldon, Yas Medyna insistiu muito para que ele fosse assistir a uma banda dos seus amigos que iriam tocar perto da sua casa no Brooks Pub do Recreio e que era uma banda de rock muito boa, na verdade um Trio Power chamado Trio Frito. O Mestre foi e adorou a banda e o repertório, eles tocaram muito Led Zeppelin e Jimi Hendrix, um dos seus ídolos. E foi justamente uma música chamada Voodoo Child que inspiraria Hyldon a compor “Boletos”.

    Depois do show do show conversaram, deram muita risada e a partir daquele dia o Trio Frito ganhara um padrinho. O que eles não esperavam, era serem convidados a participar do disco novo do Hyldon e fizeram bonito, a gravação ficou linda e rendeu um lindo vídeo clipe que sairá junto com o single, antecedendo o novo álbum do nosso soul man.

Essa mistura do Soul com o Rock deu liga!

Produção Dpa Discos     Tel. De Contato: (21) 98841-4104

E-mail: dpabrasil@globo.com 

  

     site  www.hyldon.com.br 

www.instagram.com/hyldon.souza

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Foto Release

O novo single de Hyldon

“50 Tons de Preto”

O Brasil, último país a acabar com a escravidão tem uma perversidade intrínseca na sua herança, que torna a nossa classe dominante enferma de desigualdade, de descaso”. 

Darcy Ribeiro

Enquanto seu novo álbum não vem e para evidenciar o Dia da Consciência Negra, Hyldon solta mais um single; “50 Tons de Preto” de sua autoria. No vocal, conta com colaboração dos seus contemporâneos da Black Music, Gerson King Combo, Carlos Dafé (Banda Black Rio) e Jussara Lourenço (Trio Ternura), juntos e misturados aos cantores da nova geração, Cris Delano, Jorge Aílton e os caçulas Jean Paixão e Cássia Raquel.

Dizem que no Brasil não há racismo, mas há e muito, é só ver as estatísticas de jovens assassinados nas periferias e da população carcerária, a maioria são negros, pobres e favelados.

     A canção é sobre o orgulho da raça negra e dos preconceitos e nada foi inventado e sim vivenciado e sofrido pelo artista. A foto de divulgação não tem nada a ver com “blackface” mas com os matizes do negro brasileiro, tão miscigenado que gerou a denominação pejorativa de “pardo” para o afrodescendente mais claro.

“Seria uma atitude ingênua esperar que as classes dominantes desenvolvessem uma forma de educação que proporcionasse às classes dominadas perceber as injustiças sociais de maneira crítica”. 

Paulo Freire  

Lançamento dia 1º de Novembro em todas mídias digitais.

Foto divulgação – Jardel Sabino

Make up – Zoé Medina

Lyric video – i.blacksmith

Produção Dpa Discos     Tel. De Contato: (21) 98841-4104

E-mail: dpabrasil@globo.com

  

instagram Hyldon Oficial

Single de Hyldon

“Cada um na Sua Casa”

Depois de nos levar pra passear pela Holanda com “Zondag in Amsterdam”, dar uma passada por São Paulo para curtir um “Luau” com participação especial do rapper Rappin’Hood, Mestre Hyldon volta às origens de quando, com 13 anos, começou com sua primeira banda de rock nos clubes de Niterói, empunhando uma guitarra Giannini, animando festivais, programas de rádios/tvs e bailes.

Com seu novo single “Cada um na sua casa”, ele vai mostrando a cara do seu novo álbum com previsão de lançamento para 2020.

“Cada um na sua casa” é mais uma parceria de Hyldon com Arnaldo Antunes e fala de novos tipos de relacionamentos. O objetivo da música é mostrar que, cada um morando em sua própria casa, poderia ser uma boa solução para evitar o desgaste de uma longa convivência diária.

Hyldon compôs o esboço da canção, depois de uma pequena discussão com sua companheira, num domingão chuvoso (folga da empregada doméstica) para ver quem iria lavar a louça. Ele registrou a música com o gravador do telefone celular e enviou para Arnaldo Antunes, um expert em casamentos. Vejam o que ele respondeu:

 – Hyldaço, querido, amei a música, achei muito foda, assim que tiver um tempinho vou me debruçar nela. Fiquei muito feliz de ganhar esse presentaço! Assim, na primeira audição, achei muito linda. É muito legal a proposta, cada um na sua. Vai rolar!

Hyldon está acompanhado pela banda que vem trabalhando com ele especialmente para esse álbum: Marcio Pombo (piano acústico), João Viana (bateria), Arthur de Palla (baixo), Luiz Otávio (órgão e piano elétrico) e o próprio Hyldon no violão de aço. Para essa faixa, Hyldon convidou um virtuoso da guitarra, André Netto, que mora há 18 anos em New York. Graças às novas tecnologias, ele pôde gravar sua guitarra lá em seu estúdio e mandar os arquivos via internet.

A música está disponível em todas as plataformas digitais desde 7 de Setembro.

Hyldon – Release da Música

Link da música Cada Um na Sua Casa

“Um Luau pra você”

Soulman lança música em parceira com o respeitado rapper Rappin Hood

Hyldon está preparando seu novo álbum. Soltando agora seu segundo single, chamado “Um Luau Pra Você” em parceria com o rapper Rappin’ Hood, o cantor e compositor vai firmando o conceito de seu novo trabalho.

O disco vem permeado de três principais vertentes: Blues, Soul e Rap. Uma mistura que exala vivacidade nos tempos atuais, com a originalidade característica de Hyldon.

O respeitado old school do Hip Hop, Rappin’ Hood, participa cantando suas brilhantes rimas, enquanto Hyldon canta a linda melodia do refrão. A mistura do rapper paulista e do soulman baiano radicado no Rio de Janeiro, traz uma sonoridade rica, diversificada e ao mesmo tempo única e singular. Os dois ainda tiveram o auxílio luxuoso do Dj Tubarão e da superbanda de Hyldon.

A música “Um Luau Pra Você” constrói uma linda ponte entre Rio/ São Paulo, e promete fazer o coração de todo brasileiro bater mais forte. Um verdadeiro presente para os apaixonados, seu lançamento será no Dia dos Namorados.

Zondag in Amsterdam (Single)

Soulman lança música inédita que diz ser “uma declaração de amor à cidade de Amsterdam”, rica em detalhes que nos fazem transportar até o lugar

  Um dos pioneiros do soul brasileiro, o cantor e compositor Hyldon entrou em estúdio neste mês de janeiro de 2019. O artista grava álbum inteiramente autoral com músicas inéditas, e seu primeiro single com videoclipe se chama “Zondag em Amsterdam”.

  Tudo começou em julho de 2017, quando Hyldon queria um violão de aço da Fender numa determinada cor. Buscou na internet uma loja de música que tivesse esse violão, que ele sonhava ser azul piscina. A única loja que tinha o tal instrumento à venda era uma pequena loja no subúrbio de Amsterdam. Foi o sinal que ele precisava para comprar as passagens e ir buscar o seu objeto de desejo. Então, ele e sua esposa embarcaram nesta louca aventura! Já no segundo dia, o soulman realizava dois grandes sonhos:  conhecer cada cantinho da cidade com seu violão azul piscina embaixo do braço.

  No hotel onde estava hospedado, dedilhando seu novo brinquedo e sentindo a vibração da capital da Holanda, nasceu o refrão de “Zondag in Amsterdam” (Domingo em Amsterdam), numa linda manhã de verão.

Ficha Técnica Música:
Voz, violão de aço: Hyldon
Piano Acústico: Márcio Pombo
Órgão e Cravo: Luiz Otávio
Contrabaixo: Arthur de Palla Bateria: João Viana
Guitarras: Guilherme Schwab
Mixado e Masterizado por: Márcio Pombo
Produzido por: Hyldon Souza
Gravadora DPA Discos
Editora: Warner Chappell
Lyric Video produzido por Yas Medyna

“Zondag in Amsterdam”

Soulman lança música inédita que diz ser “uma declaração de amor à cidade de Amsterdam”, rica em detalhes que nos fazem transportar até lá

 

Um dos pioneiros do soul brasileiro, o cantor e compositor Hyldon entrou em estúdio neste mês de janeiro de 2019. O artista grava álbum inteiramente autoral com músicas inéditas, e seu primeiro single com videoclipe se chama “Zondag em Amsterdam”.

Tudo começou em julho de 2017, quando Hyldon queria um violão de aço da Fender numa determinada cor. Buscou na internet uma loja de música que tivesse esse violão, que ele sonhava ser azul piscina. A única loja que tinha o tal instrumento à venda era uma pequena loja no subúrbio de Amsterdam. Foi o sinal que ele precisava para comprar as passagens e ir buscar o seu objeto de desejo. Então, ele e sua esposa embarcaram nesta louca aventura! Já no segundo dia, o soulman realizava seu grande sonho: conhecer cada cantinho da cidade com seu violão azul piscina embaixo do braço.

No hotel onde estava hospedado, dedilhando seu novo brinquedo e sentindo a vibração da capital da Holanda, nasceu o refrão de “Zondag in Amsterdam” (Domingo em Amsterdam), numa linda manhã de verão.

Em janeiro Hyldon começou as gravações do seu novo álbum, recrutou um time de músicos para dar a sonoridade que ele imaginava que refletiria aquela cidade que parece estar sempre em festa.

A banda conta com os músicos João Viana – bateria, Guilherme Schwab – guitarra, Arthur de Palla – baixo, Luiz Otávio – teclados e Márcio Pombo – piano acústico.

A química deu tão certo que o que era para ser uma música virou um álbum e até o final do ano teremos um novo disco do Mestre na praça.

“As Coisas Simples da Vida”

Soulman apresenta um show de baladas e muito groove no Teatro Sesc Pompeia  

Depois de figurar a lista de melhores álbuns nacionais de 2016 da revista Rolling Stone, Hyldon apresenta o show “As coisas simples da vida” no dia 05 de Janeiro (sexta-feira), às 21hs, no Teatro Sesc Pompéia – São Paulo.O show acontecerá depois de sua participação ao lado da cantora Ana Cañas no Rock in Rio 2017. Misturando sucessos como “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda”, “As Dores do Mundo” e “Na Sombra De Uma Árvore” dentre outras, com canções de seu mais novo disco, “As Coisas Simples da Vida”, Hyldon volta aos palcos de São Paulo depois de algumas apresentações nos shows do seu parceiro Mano Brown e seu Boogie Naipe, para provar que a maturidade só faz com que ele se consagre cada vez mais como o soulman mais querido e versátil do Brasil.

“As Coisas Simples da Vida” reúne 10 faixas produzidas por ele mesmo e gravadas com o auxílio da Banda Zona Oeste, que o acompanhará no lançamento desse novo show,a estreia só poderia ser  em São Paulo, a cidade que Mestre Hyldon mais gosta de tocar . Fazem parte da sua caminhada Guinho Tavares (guitarra, violão e vocal), Felipe Marques (bateria), Ramon Torres (baixo), Márcio Pombo (piano, orgão, sintetizadores),Diogo Gomes (flugelhorn e trompete) e Rodrigo Revelles (flauta, saxofone).

Além de estar cantando e tocando melhor do que nunca, Hyldon retoma influências de suas origens e dos trabalhos que executou ao lado de nomes como Cassiano, Toni Tornado e Tim Maia, misturando-as com as vivências que teve ao longo de seu amadurecimento como artista e de suas experiências mais contemporâneas. Baladas, canções românticas, músicas cheias de suingue e um groove muito bem executado pela super Banda Zona Oeste permeiam o repertório do show e do álbum, que está nas plataformas digitais e foi lançado como CD e disco de vinil pela DeckDisc/Polysom.

Por Chris Fuscaldo.

Assessoria de Imprensa Deck

Piky Candeias – pikycandeias@batucadacomunicacao.com – (11) 98201 3804

Marcão – marcao@batucadacomunicacao.com – (11) 99486 2320

Teresa Ferreira – teresa.ferreira@deckdisc.com.br – (11) 3569 5731

NOVO CD: As Coisas Simples da Vida

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hyldon-as-coisas-simples-da-vida

 

Na Rua, na Chuva, na Fazenda – A Origem

 CLIQUE AQUI e veja o Release (Por: Rodrigo Carneiro)

                       Veja também a capa e contra-capa em alta resolução.

                             Além de foto 1, foto 2 e foto 3 para divulgação!

Hyldon capa frente

 

Romances Urbanos – SESC Vila Mariana – SP

Release em PDF – clique aqui

Romances Urbanos

Release: Português / English

Fotos de Divulgação (alta resolução)

 

Hyldon

Soul Brasileiro – Edição Extra

Release: português | english

Fotos de divulgação (alta resolução)

Na Rua, na chuva na fazenda – CD e DVD ao Vivo

Release

Soul Brasileiro

Release  / Fotos (em alta resolução)