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A balada, marca registrada do compositor, foi inspirada numa desilusão amorosa da adolescência
Se o amor é força criativa para a música desde que a arte existe, o desamor mais ainda. O cantor e compositor Hyldon segue fazendo uma de suas especialidades, a balada romântica, e se inspirou numa antiga desilusão amorosa para compor “Desamor”, single que chega ao streaming neste dia 13 de dezembro.
Clique para ouvir: https://onerpm.link/hyldondesamor
“Desamor” é uma parceria do Hitmaker com Marcio Pombo, músico que já o acompanha nos palcos há longos anos e tocou na última edição do Rock in Rio, quando Hyldon se apresentou no show “Pra Sempre Soul”. A música tem participação de uma superbanda e foi gravada em sistema analógico, buscando uma nova sonoridade com a qualidade das gravações antigas. Esse é o terceiro single do álbum, ainda sem título, previsto para 2025. O primeiro single, “Aconteceu em Geribá”, está nas plataformas (https://onerpm.link/aconteceuemgeriba), assim como o segundo, “Um Lindo Dia” (https://onerpm.link/umlindodia).
Single é uma composição dos dois amigos,
que se conheceram ainda no final dos anos 1960
O cantor e compositor Hyldon lança em suas plataformas digitais uma parceria inédita com um parceiro de longa data: Ivan Conti, o Mamão, baterista do trio de samba-jazz-soul Azymuth. “Um Lindo Dia”. A música foi composta poucos meses antes do falecimento de Mamão, em 17 de abril de 2023.
Hyldon conheceu Mamão na primavera de 1969. “Como sempre, eu estava pelos estúdios gravando a minha guitarra ou mostrando minhas músicas para algum produtor. Encontrei Cassiano todo animado, pois havia sido convidado pelo Mamão para ir até a sua casa na Tijuca ouvir o novo disco do nosso ídolo Stevie Wonder”, conta Hyldon. Nessa época, chegava ao mercado o compacto de “Yester-Me, Yester-You, Yesterday”, que tinha como lado B a música “I'd Be A Fool Right Now”. “Esse lado B nos interessou demais, principalmente por sua linha de baixo. Passamos uma tarde inteira ouvindo só essa música”, relata Hyldon.
Depois desse encontro, Hyldon conheceu também José Roberto Bertrami e Alex Malheiros, os outros integrantes do grupo que seria conhecido mundialmente como Azymuth – e que dividiu muitos estúdios de gravação com Hyldon, como, por exemplo, sua própria estreia em estúdio, Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (1975), que conta com o trio no instrumental. Há pouco tempo, em junho de 2022, o trio se encontrou com Hyldon na estrada para um show especial em Los Angeles para o selo Jazz is Dead.
“Um Lindo Dia” é o segundo single do álbum que Hyldon prepara com previsão de lançamento em 2025. O primeiro single, “Aconteceu em Geribá”, está nas plataformas e antecedeu dois shows em grandes festivais: Coala e Rock in Rio. Além disso, Hyldon está gravando um documentário que conta sua história, também com previsão para 2025.
Salve Mamão! Salve Azymuth!
“Aconteceu em Geribá” foi composta em 1977 e ganha luz antes das apresentações no Coala e no Rock in Rio
A música “Aconteceu em Geribá” estava há muitos anos guardada no baú do cantor e compositor Hyldon e foi composta logo depois de uma desilusão com o mercado fonográfico, Mas agora, dia 6 de setembro, chega ao streaming para comemorar a ótima fase que vive sua carreira.
A composição data de 1977. Hyldon acabava de mudar de gravadora – da Polygram para CBS, levado por Jairo Pires. Na nova companhia, gravou o álbum Nossa História de Amor, com Alex Malheiros na produção e arranjos de Waltel Branco e Ed Lincoln, além de uma turma de músicos de primeiríssima qualidade. No rádio, começava a tocar, espontaneamente, a música que deu título ao disco. Até que Hyldon soube de uma ordem da direção da gravadora para não divulgarem mais o álbum. Muito chateado com a situação, Hyldon resolveu largar tudo e morar em Búzios. E foi nessa época em que compôs “Aconteceu em Geribá” e surgiu a primeira parte da música.
Agora, em 2024, Hyldon resolveu finalizar a composição. Só que sem a desilusão como motivador principal. Em setembro, Hyldon marca presença em dois grandes festivais brasileiros: dia 7 no Coala (São Paulo) e dia 21 no Dia Brasil do Rock in Rio. No primeiro, divide o palco com Sandra de Sá e Tássia Reis, enquanto, no festival carioca, vai levantar a festa soul com Claudio Zoli e Banda Black Rio. E tudo isso acontece às vésperas dos 50 anos da sua estreia em disco, que se dará em 2025.
“Aconteceu em Geribá”, além de muito suingue na levada, tem um quê de Realismo Fantástico na letra. Hyldon buscou uma sonoridade diferente de tudo que já fez e trabalhou com músicos que deram um toque mágico para a faixa, gravada em sistema analógico.
Ficha técnica
Eduardo Farias – Piano
Cassius Theperson – Bateria
André Vasconcelos – Baixo acústico
Marcio Pombo – Clavinete, sintetizadores e vocal
Mafram Maracanã – Percussão
Yug Werneck, Lina e Camila Emanuelle – Vocal
Hyldon – Voz solo, Violão de aço e Guitarra wha-wha
Marlon Sette – Trombone
Diogo Gomes – Trompete
Zé Maria – Saxofone
Gravado nos Estúdios Marini, Pombo e Caldeira Sette
Técnicos - Mauro Araújo, Márcio Pombo, Marlon Sette e Bernardo Brandão
Capa – Flávio Albino
Produção Hyldon para DPA Discos
Faixa de 1989 era, até então, inédita no ambiente online
Nesta sexta-feira, 26, o cantor e compositor Hyldon lança no streaming a faixa “Trem da Madrugada”, que faz parte da série de singles que foca no álbum Hyldon, de 1989. “Trem da Madrugada” traz Hyldon mais roqueiro, totalmente conectado com a sonoridade dos anos 1980. Na letra, o compositor brinca com situações conhecidas pelos brasileiros. “Essa música poderia se chamar ‘Um Trem Chamado Brasil’, é um retrato do país daquela época com suas mazelas e suas injustiças sociais. Infelizmente, pouca coisa mudou de lá pra cá”, comenta Hyldon.
O trem é um item recorrente nas músicas de Hyldon. “Quando eu era menino, volta e meia eu ia com minha avó até Salvador para visitar a família a bordo da Maria Fumaça – já que a estrada Senhor do Bonfim – Salvador era de barro, muito precária, e o trem era o único meio de transporte seguro”, conta o compositor.
FICHA TÉCNICA
“Trem da Madrugada”
(Hyldon)
voz, guitarra e arranjo de base - Hyldon
Arranjo e regência de cordas e piano - Artur Borba
Guitarra solo - Paulinho Guitarra
Baixo – Luizão Maia
Bateria - Picolé
Percussão - Cidinho
Vocal - Ronaldo, Roberto, Waldir e Renata Correa, Jhussara Silva e Zoé Medina
Produzido por Hyldon para DPA Discos
Faixa chega ao streaming no dia 23 de fevereiro
Depois de comemorar os 50 anos de “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê)” em 2023, o cantor e compositor Hyldon abre 2024 mexendo em seu baú de faixas nunca lançadas no streaming – antes de trabalhar em músicas inéditas e produtos audiovisuais, já em pré-produção. A faixa da vez é “Obaluaê”, do disco Hyldon, de 1989, que chega ao streaming no dia 23 de fevereiro.
“Na tradição africana, Obaluaê é o orixá da cura. Aí compus essa canção para me curar de uma paixão não correspondida”, conta Hyldon.
A capa do single é uma ilustração de Weber Bagetti, artista visual brasiliense radicado em Maceió. Hyldon encontrou a imagem numa pesquisa de internet e achou que ela combinava perfeitamente com o som. Bagetti liberou a arte para uso e aproveitou para contar um pouco sua história: “Fui convidado por uma revista pra ilustrar os orixás do candomblé, numa edição especial. Tive de mergulhar na pesquisa e com isso acabamos fazendo um documentário (“Exu – Além do Bem e do Mal”, disponível no YouTube). Depois fizemos mais dois filmes puxados pelo tema”, conta Bagetti.
FICHA TÉCNICA
“Obaluaê”
(Hyldon)
Voz e arranjo de base – Hyldon
Teclados e cordas – Artur Borba
Guitarras – Paulinho Guitarra e Hyldon
Baixo – Luizão Maia
Bateria – Picolé
Percussão – Cidinho
Vocal – Ronaldo, Roberto, Waldir, Renata Correa, Jhussara Silva e Zoé Medina
Produzido por Hyldon para DPA Discos