Nos anos 1970 o Brasil viveu uma ascensão cultural com movimentos surgidos em diversos lugares do país devido ao contexto da época, incluso na música. O Altas Horas deste sábado, dia 24, relembra a década recebendo artistas que marcaram a história da música popular. São eles: Adriana, As Frenéticas, Ednardo, Hyldon, Lilian Knapp, Lady Zu, Lô Borges, Márcio Greyck, Peninha, Perla Paraguaia, Silvio Brito e Tony Tornado. Além de cantaram hits, compartilham suas trajetórias.
As Frenéticas, um dos grupos de maior sucesso da disco music no Brasil, é representado por Dhu Moraes, Leiloca e Sandra Pêra, e mostram “Dancing Days”. Adriana, por sua vez, traz seu estilo romântico com “O Que Me Importa”. Ednardo, que é parte do movimento surgido no Ceará, da qual Belchior fez parte, canta “Pavão Misterioso”. E Hyldon, que também é dono de uma longa carreira, já tendo inclusive tocado com Tim Maia, apresenta “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha de Sapê)”.
Lilian Knapp, que foi parte da dupla Leno & Lilian, mostra o sucesso “Eu Sou Rebelde”, já alcançado em sua carreira solo. Lady Zu, que chegou a receber o título de “A Rainha das Discotecas Brasileiras”, agita a noite com “A Noite Vai Chegar. E Lô Borges defende a música mineira e a criação que teve Milton Nascimento como um dos representantes. Ele canta sua composição, “Trem Azul”. Márcio Greyck apresenta “Impossível Acreditar Que Perdi Você”.
Peninha também fala de suas composições, em especial as que foram gravadas por outros artistas, como a “Sonhos” – a qual canta no palco -, famosa também na voz de Caetano Veloso. Perla Paraguaia mostra “Fernando”, e Silvio Britto, “Espelho Mágico”. Tony Tornado revela uma história curiosa com Janis Joplin, e canta “BR-3”.
O Altas Horas tem apresentação de Serginho Groisman, direção geral de Serginho Groisman e Adriano Ricco, e vai ao ar aos sábados depois de Renascer.